quarta-feira, 30 de março de 2011

E se... ?

E se, por ventura, sua vida mudasse de um dia para o outro?
E se, por um mero acaso, você se deparasse com um caminho novo?
E se, do nada, surgisse uma estrada que tu não conhece?
E se, um pouco tímido, um olhar fizesse suas palavras sumirem?
E se, diante de alguém, você ficar paralisado?

E se...

sábado, 29 de janeiro de 2011

A contradição constante

Não sei se isso é uma reflexão, um desabafo ou sei lá o que. Mas serve para que as pessoas comecem a pensar no que andam falando por aí.

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"Menos palavras e mais atitudes"

É assim que começo este texto. "Menos palavras e mais atitudes". Começo (re)lembrando o autor de uma frase muito utilizada hoje em dia. Frase que, embora eu concorde com ela, vejo que as muitas pessoas que a proferem não a segue.

O que as pessoas hoje em dia, fadadas a serem todas iguais uma as outras embora não reconheçam isso, chamam de atitude é exatamente aquilo que chamamos de "Palavra".

Por exemplo: a ant.. digo o rapaz diz que devemos ter atitude se quisermos ter alguma chance em conquistar alguma garota. Que devemos amá-la e talz. E a ant... o rapaz vai amá-la dizendo aos quatro cantos: eu te amo. Fala isso na frente de tudo e todos. É lindo, fato. Mas isso é palavra e não atitude. Atitude é quando o outro tem a certeza que é amado (a) sem nunca ninguém ter dito isso.

Embora seja romântico dizer "eu te amo" em todo o canto, não o aconselho. O que aconselho é que as pessoas fazem exatamente aquilo que elas mesmo falam que devemos fazer: ter atitudes. Não dizer "eu te amo" mas sim amar.

E quero dizer que não tenho problemas com palavras. Muito pelo contrário, eu amo as palavras. Qualquer um que me conhece sabe muito bem disso. E as palavras estão aí para serem usadas e abusadas. Mas antes de usar uma palavra, deveria convencer o outro (e a si mesmo) com suas atitudes.

Existe pessoas que eu digo "te amo". Mas só falo isso pela causa de já ter me convencido disso e convencido a outra pessoa também.

Mas essa raça de antas (entende-se hipócritas) na ânsia de querer ser alguém que não são acabam cometendo essas contradições toscas e, o pior, não são corajosos o suficiente para reconhecer.

E quem paga o pato é o "otário da história". Começa a ser o mal visto, famoso por não ter coragem de agir (mesmo que ele há anos só tivesse trabalhado com a atitude).

Enfim, essa contradição constante, constante pois acontece a todo instante, já torrou a minha paciência. Espero que as pessoas acordem e começam a fazer a coisa certa.

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Em Cristo,
Ronaldinho F.S.